domingo, 28 de fevereiro de 2010

Deustchland Historie

Sua origem remonta ao século X antes de Cristo, quando tribos teutônicas se instalaram no atual território da Alemanha.

A região é conquistada por Júlio césar em 53 antes de Cristo. Com a desintegração do Império Romano, em 476, são criados vários reinos germânicos, consolidados pelo imperador franco Carlos Magna entre 772 e 802.

Além de anexar a Saxônia, a Baviera, a Renânia e outras terras ao domínio do Sacro Império Romano, Carlos Magno converte os germânicos ao cristianismo. O domínio franco encerra-se em 911 com a eleição, pelos duques germânicos, de Konrad I, o primeiro rei da Alemanha.

Em 962, Otto I torna-se imperador do Sacro Império Romano-Germânico (sua tumba está na catedral gótica de Magdeburg, no Estado da sacsonia alhat). Entre os séculos XI e XII, os domínios germânicos expandem-se a leste, mas as lutas entre príncipes e conflitos com o papado enfraquecem a centralização monárquica.

A Reforma Protestante e a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) contribuem para a manutenção da fragmentação política. Em 1815, com o fim das guerras napoleônicas, é organizada a Confederação Germânica, sob hegemonia da Áustria e da Prússia.

Essa região tem vigoroso crescimento econômico a partir de 1834, com a criação de uma união aduaneira. As revoluções populares de 1848, marcadas pelo nacionalismo e por aspirações liberais, levam à formação do primeiro Parlamento germânico, em Frankfourt.

Em 1862, Otto von Bismarck torna-se chanceler da Prússia, introduzindo um programa de desenvolvimento industrial e modernização do Exército. A unificação alemã envolve guerras contra a Dinamarca (1864), Áustria (1866) e França (1870). Em 1871, Guilherme I é proclamado kaiser (imperador) do II Reich. A partir de 1880, o país conhece uma fase de expansão econômica e colonial.

Sob Guilherme II, a Alemanha apoia o Império Austro-Húngaro contra a Rússia, o que leva o país à I Guerra Mundial. Abaixo, o cartão-postal mostra o Kaiser Wilhelm II (1901).

Com a derrota, a República é proclamada em 1919, na cidade de Weimar. O Tratado de Versalhes proíbe o rearmamento alemão, impõe perdas territoriais e pesadas reparações de guerra. A República de Weimar (1919-1933) vive grave crise econômica e social. A inflação dispara como resultado da emissão de moeda para pagamento das dívidas de guerra.

Abaixo, um exemplo de selo que foi emitido em 1923 com valor facial de 10.000.000.000 milhões de marcos, considerado o selo postal de maior inflação já emitido...

Em 1924, o país reorganiza seu sistema monetário e estimula a indústria. Por cinco anos, a Alemanha vive em relativa paz e prosperidade, até que a crise mundial de 1929 a atinge. Milhões de desempregados juntam-se ao Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, o partido nazista, liderado por Adolf Hitler.

Nazismo (1933-1945)

Em 1933, Hitler torna-se chanceler e transforma a Alemanha em uma ditadura dominada pelo partido nazista. Inicia o rearmamento do país e suprime liberdades políticas e civis. Em 1938, a Áustria e os Sudetos, região alemã da Thecoslováquia, são anexados por Hitler.

A invasão da Polônia pelos alemães, em 1939, desencadeia a II Guerra Mundial. Com Itália e Japão, a Alemanha forma uma aliança militar conhecida como Eixo, que obtém vitórias expressivas entre 1940 e 1942. Os nazistas criam campos de concentração na Europa Oriental e eliminam milhões de oposicionistas, judeus, ciganos e homossexuais...

A partir da derrota diante dos soviéticos na Batalha de Stalingrado, em 1943, o III Reich começa a ser expulso dos territórios ocupados. Tropas aliadas invadem a Alemanha em 1945. Em maio, o país rende-se incondicionalmente à urss, aos EUA, o Reino Unido e à França. Pelos acordos de Yalta e Potsdam (no estado de bradensburgo), a Alemanha é dividida pelos aliados: os ocidentais ocupam o oeste e a URSS, o leste. O país perde territórios para a Polônia e a URSS...

Em 1949 são criadas a República federativa da Alemanha (RFA, ou Alemanha Ocidental), capitalista, e a (RDA, ou Alemanha Oriental), socialista.

No governo do primeiro-ministro democrata-cristão Konrad Adenauer, de 1949 a 1963, a RFA tem um período de prosperidade, principalmente em função da ajuda econômica norte-americana do Plano Marshall.

A Alemanha torna-se o centro do conflito entre EUA e URSS durante a Guerra Fria. Em 1948, os soviéticos ordenam o Bloqueio de Berlim, que é rompido por uma gigantesca ponte aérea dos EUA.

Uma revolta de trabalhadores em Berlim Oriental é esmagada pelo Exército soviético em 1953. Em 1955, a Alemanha Ocidental ingressa na Otan, a aliança militar ocidental. A Alemanha Oriental reage e adere, no mesmo ano, ao Pacto de Varsóvia, aliança militar liderada pela URSS.

Em 1961, autoridades orientais constróem o Muro de Berlim para deter o fluxo de refugiados para o Ocidente. O processo de aproximação entre as duas Alemanhas inicia-se no final da década de 60, estimulado pelo chanceler ocidental Willy Brandt, do Partido Social-Democrata.

Em 1973, RDA e RFA entram na ONU e reconhecem-se mutuamente no ano seguinte. Na Alemanha Ocidental, os democrata-cristãos voltam ao poder em 1982, com a eleição de Helmut Kohl, que substitui o social-democrata Helmut Schmidt.

O dirigente alemão-oriental Erich Honecker, no poder desde 1971, resiste à liberalização no bloco comunista, deflagrada em 1985 pelo dirigente soviético Mikhail gorbatchov.

Em 1989, milhares de alemães-orientais passam para a Alemanha Ocidental pelos territórios da Hungria e da Áustria. Em outubro, manifestações pró-democracia levam à substituição do linha-dura Honecker por Egon Krenz. Em novembro, a queda do Muro de Berlim abre o processo de reunificação. São marcadas as primeiras eleições livres da RDA.

Em 1990, a Aliança pela Alemanha, pró-unificação, vence as eleições; Lothar de Maizière é nomeado primeiro-ministro da RDA. Impulsionada por Kohl, realiza-se a unificação monetária (julho) e política (outubro) em 1990. O Exército alemão-oriental é extinto, o Parlamento unificado ratifica o Tratado da União e confirma Kohl no cargo de chanceler.

O país paga um preço alto pela reunificação. A desmontagem do parque produtivo da parte oriental provoca desemprego maciço. Altas taxas de juro, fixadas pelo Bundesbank (banco central), causam recessão. Num clima social tenso, imigrantes sofrem atentados de grupos neonazistas.

Em 1993, o Parlamento limita o direito de asilo político. Garantias sociais, que eram o orgulho da DGB – a mais forte central sindical da Europa –, são revistas em nome da competitividade da indústria alemã. Em 1994, Helmut Kohl e sua coligação de centro direita permanecem no poder: União Democrata-Cristã (CDU), União Social-Cristã (CSU) e Liberal-Democrata (FDP).

Em maio de 1994, o Bundestag (Parlamento) elege Roman Herzog, da CDU, presidente. A economia cresce 1,9% em 1995, contra uma projeção de 2,9%. O governo propõe, em abril de 1996, um programa de austeridade com corte de benefícios previdenciários.

Cerca de 350 mil pessoas saem às ruas, numa das maiores manifestações do pós-guerra. Embora os protestos continuem, o projeto é aprovado em setembro. Em novembro de 1996, o Parlamento anuncia que Bonn manterá funções governamentais depois do retorno da capital legislativa para Berlim, em 1999.

No início de 1997, o déficit público mantém-se acima dos 3% do PNB, máximo admitido como pré-condição para os países da União Europeia (UE) adotarem a moeda única (euro) em 1999. Em fevereiro, Kohl propõe aumento de impostos como saída para o rombo orçamentário de cerca de US$ 10 bilhões e um novo corte na Previdência.

O mês de março de 1997 é marcado por greves e protestos contra a política recessiva e de redução dos gastos públicos. Em abril, a justiça alemã responsabiliza o governo do Irã pelo assassinato, ocorrido em Berlim, em 1992, de quatro oposicionistas curdos.

A decisão provoca uma crise diplomática e a retirada dos embaixadores da UE (exceto Grécia) de Teerã. Ainda em abril, Helmut Kohl admite que irá candidatar-se ao quinto mandato, nas eleições de outubro de 1998. Em maio, o total de desempregados no país atinge a marca de 4,36 milhões, recorde desde a II Guerra Mundial.

Durante reunião da UE em Amsterdã, Países baixos, em junho, Kohl cede à exigência do novo governo socialista da França e assina documento sobre a coordenação das políticas econômicas europeias visando combater o desemprego.

Em setembro, a neonazista União do Povo Alemão quase consegue representação no Parlamento de Hamburgo (4,9% dos votos), enquanto o vencedor Partido Social-Democrata mostra o pior desempenho em meio século (37%).

Em agosto, o ex-líder da Alemanha Oriental Egon Krenz é condenado pela justiça a seis anos e meio de prisão. Krenz é acusado de quatro dos 900 assassinatos de alemães-orientais que tentaram fugir para o Ocidente, escalando o Muro de Berlim...

sábado, 27 de fevereiro de 2010

those mens are good ! ! !

1. MASTODON - "Crack The Skye"

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Pela segunda vez seguida o MASTODON leva o álbum número 1 do ano. "Crack The Skye" é muito mais polido do que os álbuns anteriores deles, mas a experimentação tradicional permanece intacta. A banda sempre abre com uma música forte, e "Oblivion" não é exceção. A técnica do grupo é levada ao seu limite em "The Czar", um épico de 11 minutos com teclados, guitarras e em alguns momentos intimidantes, em outros bastante técnicos.

Os vocais são mais melódicos e menos gritados que nunca. O MASTODON também adicionou harmonias no vocal, um dos elementos que faz do álbum mais polido e acessível, enquanto o metal é temperado com elementos do progressivo e do classic rock. "Crack The Skye" é um álbum desafiante e bastante profundo.

2. MEGADETH - "Endgame"

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O arco da carreira do MEGADETH andou no ponto alto nos últimos anos, e "Endgame" vem cimentar a relevância destas lendas do thrash. Mustaine parece ter um estoque infinito de riffs e raiva, e este CD está cheio das duas coisas. "Dialectic Chaos" inicia o álbum, uma pancada instrumental que prepara o palco para o que está por vir. O que segue são músicas pesadas do thrash que são a cara do MEGADETH. Músicas como "44 Minutes" e "This Day We Fight" são intensas, cativantes e cheias de solos de guitarra.

Mais do que um quarto de século depois de formados, o Megadeth ainda está no topo do seu jogo. "Endgame" tem alguns momentos old-school, mas também outros bem modernos. "United Abominations" de 2007 coletou bastante respeito da crítica, mas "Endgame" é ainda melhor.

3. NILE - "Those Whom The Gods Detest"

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"Those Whom The Gods Detest" é uma marca na carreira do grupo, cheio de riffs e solos espantosos, velocidade intermitente, as batidas inimitáveis de George Kollians e um senso de urgência que dizem estava faltando no último trabalho do grupo. As bandas de death metal tomem nota: o NILE está de volta com sede de vingança, como Boris Karloff no último filme da "Múmia".

Este álbum está bem além do seu predecessor. Ele tem os melhores elementos dos clássicos como "Amongst The Catabombs" of Nephren-Ka" e "Annihilation of the Wicked" vai um nível além. Os solos tiram sua respiração, as performances vocais são as melhores de um álbum do NILE e os instrumentos do Oriente Médio adicionam a profundidade e a textura.

4. NAPALM DEATH - "Time Waits For No Slave"

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O NAPALM DEATH não tem nenhuma inclinação em descansar nas conquistas do passado. O 13º álbum das lendas do grind britânico, "Time Waits For No Slave", é outro lançamento incendiário de uma banda que parece louca para superar a si mesma a cada novo lançamento.

Não há muito o que se falar do catálogo do NAPALM, mas este é um álbum que irá permanecer nos holofotes da carreira do grupo. Há tanta coisa passando nas músicas que o álbum transcende o estilo grindcore. Os gritos de Barney Greenway estão melhores que nunca, Mitch Harris e Shane Embury continuam a minar influências de fora do metal para afiar os seus sons e o baterista Danny Herrera oferece uma performance próxima do barbarismo.

5. SUNN O))) - "Monoliths and Dimensions"

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O que faz do sétimo álbum do SUNN O))), "Monoliths and Dimensions", tão poderoso, é o fato da banda ter aumentado seu paladar musical e colocado um mix de sons sem sacrificar o baixo e os ritmos. É o melhor álbum do grupo na década, e um testamento ao potencial do gênero do metal.

"Aghartha", primeira música do álbum, abre com o tradicional som de baixo do grupo antes de adicionar violinos, uma concha, chifre inglês e piano. "Big Church" cutuca o lado obscuro com um coral feminino hipnotizante e sinos de igreja. Esses toques não são curiosos, eles são habilmente tecidos na tapeçaria de cada peça para criar um todo mais diverso.

6. ISIS - "Wavering Radiant"

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Cada música do "Wavering Radiant" tem altos e baixos de intensidade e ritmo. Riffs pesados constroem um estado quase opressivo para em seguida vir uma transição para uma seção longa de instrumental progressivo antes de intensidade se amplificar mais uma vez. Os vocais são uma combinação de rosnados e melódicos, ao contrário de um monte de bandas onde vocais são constantes, exceto para um solo de guitarra periódico, Aaron Turner cantará algumas linhas para depois desaparecer por alguns minutos ou mais.

As músicas seguem realmente bem, e este é realmente um álbum, não uma coletânea de músicas. "Wavering Radiant" é um dos álbuns de que é fácil gostar na primeira escutada, mas com o tempo se torna ainda melhor.

7. BETWEEN THE BURIED AND ME - "The Great Misdirect"

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Enquanto o "The Great Misdirect" foi confrontado com a alta qualidade dos álbuns anteriores, está mais do que à altura do desafio. Embora seja verdade que este álbum leva um pouco de tempo para entrar, quando faz, o resultado é praticamente narcótico: o sentimento feliz quando confrontado com puro êxtase musical.

Cada música aqui tem um monte de variações e mudanças inesperadas, você praticamente se sente como se estivesse se movendo em um milhão de direções diferentes ao mesmo tempo... tudo da melhor maneira possível. Do técnico death metal/core, até as passagens de rock melódico para uns ensaios meio blues, "The Great Misdirect" raramente, talvez nunca, erra.

8. BARONESS - "Blue Record"

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No segundo álbum do BARONESS, "Blue Record", as guitarras "sludgy" do grupo estão intactas, mas exploram um pouco mais o lado progressivo e experimental. Este também é o primeiro CD com o novo guitarrista Pete Adams. O som deles sempre é comparado ao do MASTODON, e em músicas como "A Horse Called Golgotha" esta comparação faz sentido. O som é pesado, mas também complexo e cativante. Há diversas texturas, intensidades, humores e atmosferas no álbum, e o BARONESS muda as coisas em uma base constante. Músicas como "The Sweetest Curse" são pesadas e diretas, enquanto "The Gnashing" possui tendências mais progressivas. Os vocais de John Baizley são únicos. Eles são ríspidos, mas ainda assim melódicos, adicionando um gosto interessante ao som do BARONESS.

9. SLAYER - "World Painted Blood"

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"World Painted Blood" já arranca na faixa título. Depois de uma pequena intro é o antigo SLAYER, com uma música de 6 minutos bastante forte, intensa e com o peso com o qual a banda conquistou sua fama, além de uma dose suficiente de melodia. O álbum inteiro flerta com os dias gloriosos do SLAYER, com uma produção esparsa e um som cru. É uma estratégia efetiva, pois a musicalidade da banda não requer polidez para ser apreciada. Em sons como "Snuff" e "Hate Worldwide", os solos poderosos de Kerry King e Jeff Hanneman estão no ponto alto. Um thrash galopante é a regra do dia no "World Painted Blood", mas o SLAYER muda as coisas de tempos em tempos por causa da diversidade.

10. BRUTAL TRUTH - "Evolution Through Revolution"

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O BRUTAL TRUTH nunca teve medo de se arriscar com seu grind híbrido, e eles jogaram a cautela para o vento no primeiro álbum de estúdio há mais de uma década. Quase todas as músicas no "Evolution Through Revolution" estão repletas de elementos dispares que em mãos menos habilidosas acabaria na sala de corte."Sugardaddy" traz para a frente um trabalho de guitarra propulsivo, um minuto e meio depois se encaixando em um glorioso riff bombante. "Turmoil" é tão rápida que parece estar à beira de um colapso. "Get A Therapist Spare The World" começa com uma passagem aterrorizante, passando para um frenesi e então desacelerando em umas lambidas de doom. O Grindcore novamente avançou um pouco na escada evolucionária. Seja novamente bem-vindo, BRUTAL TRUTH.

pink floyd !!


Pink Floyd foi uma banda de rock inglesa do século XX famosa pelas suas composições de rock clássico harmónico, pelo seu estilo progressivo e pelos espectáculos ao vivo extremamente elaborados. A origem do nome "Pink Floyd" deve-se à admiração do fundador syd barret pela arte dos músicos pink anderson e floyd counci, do blues.

É um dos grupos mais influentes na história do rock, além de um dos mais bem sucedidos, tendo vendido aproximadamente 300 milhões de cópias de seus álbuns. A produção the dark side of the moon manteve-se no Top 100 billboard de vendas durante mais de uma década e continua a ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.

Liderada pelo lendário cantor e compositor syd barrett, o grupo tinha um modesto sucesso na segunda metade da década de 1960 produzindo rock psicodélico. Mas o comportamento errático de Barrett forçou seus colegas de banda a afastá-lo e substituí-lo pelo guitarrista e cantor david gilmour.

Com a saída de cena de Barrett, o baixista e vocalist roger waters gradualmente tornou-se o líder e principal compositor do Pink Floyd. Esta fase foi marcada pela produção de álbuns conceituais como the dark side of the moon (1973),wish you here (1975), animals(1977) e The wall (1979) --- álbuns que obtiveram êxito mundial, foram aclamados pela crítica especializada e figuraram em listas dos mais vendidos e populares em vários países.

Mas após o álbum, the final cut,(1938), o grupo separou-se. Em 1985, Waters declarou que o Pink Floyd estava extinto, mas os demais membros - agora liderados por Gilmour, mais o tecladista Rich wright e o baterista nick mason -, após briga judicial, retomaram a banda com o nome oficial e seguiram gravando e se apresentando - com grande sucesso comercial - e, finalmente, fecharam um acordo com Waters.

Em 2 de julho de 2005 e pela primeira vez em 24 anos, a formação mais clássica do Pink Floyd voltou a tocar, para a sua maior platéia, no concerto live 8, em londes, reino unido. Em 15 de Setembro de 2008, o tecladista Richard Wright morreu, pondo um fim no sonho de um possível retorno dos Pink Floyd.

Em entrevista concedida ao jornal italiano la repubblica no dia 3 de fevereiro de 2006, Gilmour indicava o fim do Pink Floyd, declarando que o célebre grupo não produzirá qualquer novo material, tampouco voltará a se reunir novamente. Ainda assim, a possibilidade de se fazer uma apresentação similar ao live 8 não foi descartada tanto por Gilmour ou Mason.

the best songs of the world !!

Pink Floyd foi uma banda de rock inglesa do século XX famosa pelas suas composições de rock clássico harmónico, pelo seu estilo progressivo e pelos espectáculos ao vivo extremamente elaborados. A origem do nome "Pink Floyd" deve-se à admiração do fundador Syd barrett pela arte dos músicos pink anderson e floyd council, do blues.

É um dos grupos mais influentes na história do rock, além de um dos mais bem sucedidos, tendo vendido aproximadamente 300 milhões de cópias de seus álbuns.A produção the dark side of the moon manteve-se no Top 100 billboard de vendas durante mais de uma década e continua a ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.

Liderada pelo lendário cantor e compositor syd barrett, o grupo tinha um modesto sucesso na segunda metade da década de 1960 produzindo rock psicodélico. Mas o comportamento errático de Barrett forçou seus colegas de banda a afastá-lo e substituí-lo pelo guitarrista e cantor David gilmour

Com a saída de cena de Barrett, o baixista e vocalista roger waters gradualmente tornou-se o líder e principal compositor do Pink Floyd. Esta fase foi marcada pela produção de álbuns conceituais como The Dark Side of the Moon (1973), Wish You Were Here (1975), Animals (1977) e The Wall (1979) --- álbuns que obtiveram êxito mundial, foram aclamados pela crítica especializada e figuraram em listas dos mais vendidos e populares em vários países.

Mas após o álbum, The Final Cut, (1983), o grupo separou-se. Em 1985, Waters declarou que o Pink Floyd estava extinto, mas os demais membros - agora liderados por Gilmour, mais o tecladista Rick Wright e o baterista Nick Mason -, após briga judicial, retomaram a banda com o nome oficial e seguiram gravando e se apresentando - com grande sucesso comercial - e, finalmente, fecharam um acordo com Waters.

Em 2 de julho de 2005 e pela primeira vez em 24 anos, a formação mais clássica do Pink Floyd voltou a tocar, para a sua maior platéia, no concerto Live 8, em Londres, Reino Unido. Em 15 de Setembro de 2008, o tecladista Richard Wright morreu, pondo um fim no sonho de um possível retorno dos Pink Floyd.

Em entrevista concedida ao jornal italiano La Repubblica[3] no dia 3 de fevereiro de 2006, Gilmour indicava o fim do Pink Floyd, declarando que o célebre grupo não produzirá qualquer novo material, tampouco voltará a se reunir novamente. Ainda assim, a possibilidade de se fazer uma apresentação similar ao Live 8 não foi descartada tanto por Gilmour[4] ou Mason.[5]

Foreign subtitles improve speech perception

Foreign subtitles improve speech perception

Do you speak English as a second language well, but still have trouble understanding movies with unfamiliar accents, such as Brad Pitt's southern accent in Quentin Tarantino's Inglourious Basterds? In a new study, published in the open-access journal PLoS ONE, Holger Mitterer (Max Planck Institute for Psycholinguistics) and James McQueen (MPI and Radboud University Nijmegen) show how you can improve your second-language listening ability by watching the movie with subtitles—as long as these subtitles are in the same language as the film. Subtitles in one's native language, the default in some European countries, may actually be counter-productive to learning to understand foreign speech.

Mitterer and McQueen show that listeners can tune in to an unfamiliar regional accent in a foreign language. Dutch students showed improvements in their ability to recognise Scottish or Australian English after only 25 minutes of exposure to video material. English subtitling during exposure enhanced this learning effect; Dutch subtitling reduced it.

In the study, Dutch students who were unfamiliar with Scottish and Australian English watched either an episode of the Australian sitcom Kath & Kim or a shortened version of Trainspotting, which depicts a Scottish drug addict, Renton, and his friends—with English subtitles, Dutch subtitles or no subtitles. After this exposure, participants were asked to repeat back as many words as they could from 80 audio excerpts taken from each source spoken by the main characters (Kath from Kath & Kim; Renton from Trainspotting), half of which had already been heard by the participants in the extracts and half were new to the participants (from a different Kath & Kim episode or from a part of Trainspotting that was edited out).

The researchers found that English subtitles were associated with the best performance on both previously heard and new material but although Dutch subtitles also enhanced performance on the old items, they led to a worse performance on the new materials. The participants seemed to be using the semantic (meaning-based) information in the Dutch subtitles when listening to the English speech and so the Dutch subtitles appear to have helped the participants to decipher which English words had been uttered, as seen in the improved recognition of previously heard materials. This did not, however, allow participants to retune their phonetic categories so as to improve their understanding of new utterances from the same speaker.

Listeners can use their knowledge about how words normally sound to adjust the way they perceive speech that is spoken in an unfamiliar way. This seems to happen with subtitles too. If an English word was spoken with a Scottish accent, English subtitles usually told the perceiver what that word was, and hence what its sounds were. This made it easier for the students to tune in to the accent. In contrast, the Dutch subtitles did not provide this teaching function, and, because they told the viewer what the characters in the film meant to say, the Dutch subtitles may have drawn the students' attention away from the unfamiliar speech.

These findings also have educational implications. Since foreign subtitles seem to help with adaptation to foreign speech in adults, they should perhaps be used whenever available (e.g. on a DVD) to boost listening skills during second-language learning. Moreover, since native-language subtitles interfere with this kind of learning, such subtitles in television programmes should be made optional for the viewer.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Putz,minha vida é rock ,eu sou um daqueles adolescentes que amam ROLLING STONES ,PINK FLOYD,METALLICA, e outro muitos mais astros do rock,bem alguns dos meus poucos colegas me acham careta por não gostar dessas músiquinhas chatas que se chama,sertanejo,funk,pagode,axé,essas músiquinhas que adolescentes ficam babando e achando incrivel.
E que fique bem claro, não tenho nada contra com pessoas que gosta desses outros estilos musicais,mas no meu ponto de vista rock é sempre o melhor.
Bem eu não sou monomusical,eu também gosto de Caetano veloso,Gilberto gil,esses caras,mas se for para ir ao show do Led zeplin ou do Caetano veloso ,você pode ter certeza que e do Led.
Bem é isso aí pessoal!!!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010


Amizade,hoje praticamente ninguem vive sem amigos,mas algumas pessoas infelizmente o destino faz que fiquem sem amigos,eu sinceramente não entendo essas coisas que o destino nos pregam
mas bem,nós conseguimos sobreviver de qualquer maneira seja sozinho ou cheio de bons amigos!!





MAS é bom lembrar que existem bons e maus amigos,existem aquelas pessoas que falam de você pelas suas costas mas para você é um verdadeiro anjo.

everyone need help somebody!!

Nós precisamos ajudar uns aos outros,pois como diz na bíblia somos semelhantes,imagine se um dia você ter que dormir ao relento não ter o que comer,não ter o que se vestir.
Bem muitos de nós se ficar um dia sem comer já é capaz de até morrer imagina uma pessoa,um ser humano que tem que passar mêses sem comer,e perder seus filhos por desnutrição ou alguma doença,isso é sim muito triste.
Eu particularmente gosto muito de ajudar pessoas que necessitam de ajuda por isso eu sou um interactiano( um orgão do Rotary club,para jovens de 14 a 18 anos,que tem como principal obejetivo ajudar a sociadade como um todo).
E a sensação de ajudar o próximo,e de dever cumprido como um cidadão.
Bem eu sei que eu sozinho ou um grupo pequeno de pessoas sozinha nunca vai conseguir mudar o mundo mas se sim tiver uma verdadeira legião de pessoas você pode ter certeza que aí nós iremos conseguir mudar o mundo e com certeza para um mundo bem melhor do que está hoje.
Princípalmente nós jovens precisamos ajudar a fazer essa revolução toda pois, se não muitas pessoas irão morrer por causa da violência,doencas e outros muitos fatores.
Alguns devem estar se perguntando esse menino deve ser louco,pois hoje a maioria de usuarios de drogas são jovens sim pois é mas um motivo para nós se unirmos e fazer uma nova outra história!

brincar de querer ser

Olá a todos,bem é difícil quando desde pequeno você quer ser algo ,tanto na vida profissional ou na vida pessoal,eu tenho 14 anos e sempre tive um sonho que é de ser diplomata,já estou estudando e me preparando cada dia mais.
Pois bem não posso falar nada pois minha vida é sim muito parada,eu estudo muito mas infelizmente me isolei completamente de amigos e hoje para eu construir uma relação de amizade é muito difícil.
Mas meus pais me ensinaram que quando você quer muito algo,tem que fazer por onde mereçer eu estou tentando essas duas coisas ter amigos,e de ter um sucesso profissional .Eu não me isolei por causa que eu estou estudando mas sim por causa que em toda minha vida eu fui humilhado pelos meus colegas de classe e por outras pessoas que conviveram com migo só para ter noção pessoas colocaram dois apelidos em mim "mondrongo"e "ete do panamá" eles alegam que é porque eles me acham feio e meio desengonçado .
Pois é isso pessoal!!