terça-feira, 15 de março de 2011
Ronaldo no cqc
Geisy Arruda posta foto de fio dental no Twitter
sábado, 12 de março de 2011
Pearl Jam comemora 20 anos e relança "Vs." e "Vitalogy"
CQC-custe que custar
dope-discografia

japão é sacudido
quinta-feira, 10 de março de 2011
Lobão vira polêmica no Twiter ao chamar Luan Santana de 'bosta'





Lobão fez uma crít

“Ouvi você (Lobão) falando mal do Luan, Restart, e do sertanejo na Pan. Você, sim, deve ser um bom exemplo de vida por sua história de vida, né?”, escreveu Anderson Ricardo, que cuida da carreira de Luan.
Em entrevista na rádio, Lobão ainda chamou Fiuk de ‘bunda mole’ e ‘cara inofensivo’; classificou Restart como ‘outra aberração da natureza’, e chamou Luan Santana de ‘aquela bosta, aquela coisa horrorosa’. Para completar, o cantor disse que sertanejo universitário é o fim da picada.
“O cara que é universitário ainda fica ouvindo aquela bosta, aquela coisa idiota... Meteoro (da Paixão, se referindo à música de Luan Santana)? Vai tomar no c...”, falou Lobão.
Fala ou Cala Boca?
A repercussão dos comentários fez Lobão aparecer em três posições entre os 10 assuntos mais comentados do Twitter, no Brasil. Além de ter seu nome em destaque, ele também aparece nas campanhas Fala Lobão e Cala Boca Lobão. Gente contra e gente a favor das declarações dele:
“Lobão apenas jogou na cara aquilo que a grande mídia num quer que você enxergue. #falalobao”, escreveu um defensor do cantor.
“Estão confundindo liberdade de expressão com falta de respeito. Isso é o cúmulo da sociedade brasileira. CalaBocaLobao”, escreveu uma fã de Luan Santana
E o empresário do Luan Santana,o Anderson Ricardo,também respondeu via twitter ao lobão.
Harry Potter é para crianças, os tempos mudaram…
As coisas mudam. Os políticos trocam, as músicas trocam, as roupas trocam, mas algumas coisas serão sempre as mesmas. Em uma época infanto-juvenil foi legal para uma geração crescer sob a luz de J.K. Rowling e a passagem mágica da infância para a pré-adolescência. Agora chega uma nova fase com uma nova franquia da adolescência para a fase adulta. Apesar de não ter lido o livro – o que fará dessa crítica muito mais pobre e talvez parcial por demais – tive uma doce e favorável impressão de que surge uma nova fase de filmes que vai engolir a franquia Harry Potter por inteiro. As comparações são inevitáves, mas ambos são sigulares nas suas formas. A obra de Stephenie Meyer é a primeira parte de uma série de livros que já tem promissoramente sua continuação aprovada na sua semana de estréia nos States, tamanho o sucesso.
Em Crépúsculo somos apresentados a Bella Swan, uma adolescente reclusa que se muda para Forks, uma cidade no interior de Washington. Lá ela tenta miseravelmente se integrar ao seu segundo ano do High School quando conhece Edward Cullen. Edward é também muito solitário, de aparência e hábitos peculiares e só anda junto a sua família, os Cullen. Não é até um dia em que Bella descobre a verdadeira natureza Edward enquanto ele salva a vida “empurrando” um carro, que eles realmente se descobrem e passam a se envolver romaticamente. No que Bella entende que Edward é na verdade um vampiro com mais de 100 anos de idade, o seu envolvimento começa a ter consequências nefastas para ambos que teram de enfrentar em seus dois mundos as dificuldades para se manterem juntos.
Pode falar: “ooouuuunnn”. Realmente, é um filme com romance de mais e sobrenatural de menos, mas exatamente por isso foge da forçação de barra paranormal de sempre e dá um toque mais realístico a história. A diretora Catherine Hardwicke fez um trabalho primoroso em vários sentidos, desde a ambientação até a escolha das músicas. Tudo ficou poeticamente mais perfeito do que o possível para uma história tão simples de romance adolescente. Kristen Stewart é minha tetéia do coração. Esse jeitinho dela meio tom boy é ao mesmo tempo estranho mas singularmente atraente. Mesmo com seus recentes problemas com drogas, tá tudo nos conformes no filme. A surpresa da vez ficou por conta de Robert Pattinson que evoluiu incrivelmente desde seu pequeno papel como Cédrico em Harry Potter. Ele passa a todo momento o que está sentindo mesmo com olhares e gestos sutis. Um show de atuação realmente. Surpreendente de várias formas. Os outros atores menos conhecidos deram um background legal para a série, tanto a família Cullen quanto o bandidão James interpretado por Cam Gigandet. A novatíssima Ashley Greene é minha nova favorita e com certeza vai figurar bem alto no meu ranking pessoal de gostosas. Extra “nhui” (by Judão).
O que dizer do filme como um todo? Romance clássico adolescente. Impedimento amoroso. Sofrimento dos personagens pelo impedimento. Universo High School. Mas tudo fica meio diluído pelo contexto sobrenatural. Bella e Edward são contradições ambulantes. Ela uma reclusa que quer se aproximar e ele um “predador” que quer salvar uma possível presa. Os personagens em si são todos cativantes, do pai de Bella aos Cullen. Aliás, a família vamírica mais simpática já vista nas telonas em muito tempo. Dá vontade de fazer parte mesmo. Quanto as poucas cenas de ação foram no mínimo vibrantes. Tanto o jogo de baseball em meio aos trovões quanto as batalhas finais foram apoteóticas mesmo sem os grandes efeitos e computadores de Hollywood. Aliás, ficou surpreendente como um filme tão mítico e sobrenatural teve tão pouca computação gráfica.
Quem leu os livros falou que vários momentos retratados apenas com olhares e passagens rápidas só são melhor compreendidos por quem leu. Como não li, vou me abster de críticas a respeito da adaptação. Até agora não ouvi grandes reclamações, mas é cedo para dizer.
Crepúsculo já é sucesso de público e crítica mundialmente. Tanto que sua continuação baseada no segundo livro, Lua Nova, já está engatilhada. A diretora original foi chutada na estréia do filme, por ter tido problemas – lê-se faniquitos de estrelismo – com a produção e o diretor Chris Weitz de A Bússola de Ouro já foi contratado para dirigir. Esta tem tudo para ser a próxima grande franquia a competir com Harry Potter, tanto que o filme do Bruxinho foi adiado para o próximo verão para não bater de frente com o novo romance adolescente. Acompanhemos de perto, mas no momento eu só posso recomendar COM FORÇA que vão aos cinemas assistir Crepúsculo já! Eu vou estar procurando ler os livros o mais rápido possível nessas férias para não perder nada.
A estrada da noite
quarta-feira, 9 de março de 2011
Gripe Suína
A origem,ganha o oscar de melhor filme
segunda-feira, 7 de março de 2011
Rock in Rio:cidade do rock
São Paulo reúne shows internacionais imperdíveis
Rock
Aos que curtem o bom e velho rock'n rool, não faltarão guitarras distorcidas e empolgação. O mês de abril será marcado por roqueiros consagrados, a começar pela banda Iron Maiden, uma das pioneiras no contexto do heavy metal, com show marcado para o dia 26 de março no Estádio do Morumbi. Em seguida o americano Ozzy Osbourne tocará na Arena Anhembi no dia 2 de abril. Outro ícone do rock que marcará presença em abril é o ex-guitarrista do Guns'n Roses - Slash, que vai se apresentar no dia 7 no palco do HSBC Brasil. Para fechar o mês com chave de ouro a banda Motorhead, comandada pelo baixista Lemmy Kilmister fará show no dia 16 no Via Funchal. As bandas contemporâneas 30 Seconds to Mars, Sublime with Rome e Deftones (com Cypress Hill) também tocarão em São Paulo no primeiro semestre de 2011.
O ritmo Pop também terá representantes de peso em 2011. No dia 19 de março o Estádio do Morumbi receberá a cantora Shakira - um dos destaques do Pop Music Festival, evento que ainda contará com artistas renomados como a banda Train, o DJ britânico Fatboy Slim e o cantor jamaicano Ziggy Marley. A cidade receberá ainda o cantor Seal no dia 17 de março e a banda Roxette nos dias 14 e 19 de abril no Credicard Hall, além do grupo Village People em 27 de maio no HSBC Brasil. Os ex-integrantes do grupo RBD, Anahí e Christian Chaves estão com show marcado para o dia 26 de março no Via Funchal.
Soul
Toda virtuosidade do soul será propagada com as apresentações da cantora Natalie Cole, filha do músico Nat King Cole, no Via Funchal, e do cantor Billy Paul, ícone dos anos 70, com show marcado no HSBC Brasil.
Craft design,agenda cultural
domingo, 6 de março de 2011
Abup Show: peças coloridas e sofisticadas,agenda cultural
Globo comemora audiência da Record
A Globo acha que o programa da Record não levanta ibope mais e não fará sombra ao Fantástico.
Afinal, neste domingo, até o Silvio ganhou da Record por 13 a 12 com um programa gravado no ano passado e com pouco conteúdo e sem maiores investimentos.
Então, a Globo acredita que possa ter um bom tempo para reestruturar o Fantástico sem perder a liderança absoluta.
Saiba como funciona o aparelho que mede audiência na TV
A tecnologia que define grande parte da estratégia dos programas da TV brasileira -e o destino de bilhões de reais em propagandas anualmente- tem como ponto central um aparelho chamado Peoplemeter, uma caixa do tamanho de um decodificador de TV a cabo.
Divulgação |
Reprodução do aparelho desenvolvido pelo Ibope |
O Peoplemeter é o "espião" do Ibope na casa do telespectador. Funciona assim: ao ligar a TV, cada morador identifica-se por meio de uma tecla no controle remoto. O aparelho, então, passa a registrar os dados -o horário em que a TV é ligada e desligada, os canais assistidos, as trocas de canais e o tempo gasto em cada canal.
Na Grande São Paulo, os dados do Peoplemeter são transmitidos por ondas de rádio para a sede do Ibope, e a audiência na TV é calculada em tempo real -o resultado é disponibilizado quase simultaneamente aos clientes pela Internet.
Em outras cidades, as informações são coletadas uma vez por dia, por telefone, e divulgadas aos clientes no dia seguinte, após aproximadamente 30 minutos da computação dos dados.
No total, o Ibope utiliza cerca de 6.000 Peoplemeters, que estão instalados em mais de 3.500 domicílios e atingem aproximadamente 14 mil pessoas de nove regiões do país (saiba mais).
A maior região pesquisada é a Grande São Paulo, com 750 aparelhos instalados. A escolha das casas onde os aparelhos são instalados é feita por meio de amostragem, o mesmo princípio usado nas pesquisas de opinião pública do instituto.
A Redação do UOL Tecnologia entrou em contato com a assessoria de imprensa do Ibope na segunda-feira (13) e enviou um questionário com o objetivo de saber mais detalhes do Peoplemeter. Até o horário de publicação desta reportagem, o Ibope não havia passado as informações solicitadas.
Heineken
A dor de quem fica:tiatanic
famílias das vítimas do naufrágio. A chegada do Carpathia com
os sobreviventes - pouco mais de 700 - parou Nova York
Expectativa e desencontros: multidão se aglomera diante de painel de notícias em Nova York à espera de informações sobre mortos |
Se o marinheiro britânico Harold Cottam tivesse decidido ir para a cama alguns minutos antes, provavelmente o mundo estaria chorando a maior tragédia marítima da história, um desastre de proporções homéricas que teria vitimado mais de 2.000 pessoas. Operador do sem-fio do RMS Carpathia, que viajava de Nova York para Gibraltar, Cottam vestia seus trajes noturnos nas primeiras horas do dia 15 de abril e, por acaso, deixou o rádio ligado enquanto se trocava. Nesse momento ouviu o pedido de socorro do Titanic, e correu para acordar o capitão Arthur Rostron, já recolhido aos seus aposentos. Rostron decidiu colocar todas as forças do Carpathia em uma corrida acelerada rumo à última posição conhecida do Titanic. Com isso, mais de 700 vidas foram salvas. Não à toa, Cottam, Rostron e toda a tripulação do Carpathia foram saudados como heróis no retorno a Nova York, em 18 de abril, um evento que parou a metrópole onde o Titanic deveria chegar mas jamais aportou.
Sobreviventes a bordo do Carpathia: resgate heróico e chegada conturbada aos EUA |
Nessa noite, mais de 30.000 pessoas acotovelaram-se na região do Píer 54 para receber o Carpathia, e, com ele, a confirmação do naufrágio do Titanic e uma lista de todos os seus sobreviventes. Até então, com uma tempestade de boatos e mistérios rondando os eventos que derrubaram o mais moderno transatlântico do planeta - uma tormenta estimulada pela desinformação dos representantes da White Star Line -, imperava a incerteza do destino de seus passageiros. Médicos, enfermeiras, autoridades municipais e federais e membros do Exército da Salvação estavam a postos para prestar socorro e fornecer roupas e alimentos aos sobreviventes. A Bolsa de Valores arrecadou 20.000 dólares para o auxílio aos passageiros desamparados. Diversas associações de moradores e imigrantes também colocaram-se à disposição para abrigar as vítimas - nas contas do prefeito William Gaynor, entre todas as ofertas de alojamento, a cidade estava pronta para acomodar 5.000 pessoas.
A pior das notícias - Antes do desembarque dos sobreviventes do Titanic, os passageiros originais do Carpathia foram orientados pelo capitão Rostron a descer primeiro. Quando aqueles finalmente apareceram no píer, familiares, repórteres e curiosos não se contiveram e furaram os bloqueios da polícia em busca de informações. A maioria dos passageiros, especialmente os homens, instintivamente justificava o motivo de estarem nos botes salva-vidas, ocupando o lugar de outras pessoas - especialmente J. Bruce Ismay, diretor da White Star Line, sobre quem pairaram dúvidas sobre sua fuga do Titanic. De qualquer forma, eram cenas de alívio e emoção de parentes que encontravam sobreviventes, de desesepero e aflição daqueles que receberam a pior das notícias, ou ambas - já que dezenas de mulheres perderam seus maridos na tragédia e voltaram sozinhas para casa. Apenas 20% dos homens sobreviveram; a proporção para mulheres e crianças foi de 75%.
Os botes usados no resgate do transatlântico: só 20% dos homens sobreviveram |
Se a lúgubre chegada do Carpathia cravou um punhal no coração dos nova-iorquinos, do outro lado do Atlântico, em Southampton, na Inglaterra, ponto de partida da fatídica viagem do Titanic, o luto foi ainda maior. Quatro em cada cinco tripulantes do agora naufragado transatlântico provinham da cidade, cuja larga tradição de navegação data desde o império romano. Dos 890 profissionais em serviço, apenas 214 sobreviveram - índice inferior ao verificado em todas as classes de passageiros. Uma multidão de familiares fez vigília em frente à sede da White Star Line em Southampton, em um silencioso plantão que acabaria ainda mais quieto a partir do dia 17, quando começaram a ser informados os nomes dos tripulantes que pereceram no navio. "Naquele dia, a esperança morreu", decretou o jornalLondon Daily Mail no último dia 23, referindo-se ao luto que tomou conta da cidade.