
O misterioso “Relámpago del Catatumbo” é um fenômeno natural único no mundo. Localizado onde o rio Caratumbo desemboca no lago Maracaibo (Venezuela), o fenômeno consiste em relâmpagos de nuvem entre nuvem que forma arcos voltaicos com mais de cinco quilômetros de altura durante 150 dias do ano, 10 horas por noite, 280 vezes por hora.
A colisão com os ventos provenientes dos Andes causa as tempestades e os relâmpagos, que são o resultado de descargas elétricas através de gases ionizados (metano), criado pela decomposição de matéria orgânica nos banhados. Como o metano é mais leve do que o ar ele sobe até as nuvens, alimentando as tempestades. Alguns ambientalistas locais esperam colocar a área sobre proteção da UNESCO, por ser um fenômeno excepcional e grande fonte regeneradora do ozônio.
A chuva de peixes de Honduras
A teoria é que esses peixes são de rios subterrâneos e nunca foram expostos a luz e, por isso, são cegos.
Cabras escaladoras de árvores do Marrocos
A chuva (extraterrestre?) vermelha de Kerala
Inicialmente suspeitava-se que a chuva teria sido colorida por um meteoro hipotético que teria queimado na atmosfera, mas um estudo realizado pelo governo da Índia descobriu que a chuva tinha sido colorida por esporos aereos, carregados pelo vento, de um tipo local e prolífero de alga terrestre.

No início de 2006 a chuva colorida de Kerala ganhou atenção mundial depois de que a mídia levantou a conjectura de que a cor teria vindo de células extraterrenas. Essa hipótese foi proposta por Godfrey Louis e Santhosh Kumar da Universidade Mahatma Gandhi, em Kottayam. A origem terrestre do material sólido foi confirmada por uma investigação baseada nas taxas de isótopos de nitrogênio e carbono.
A onda mais longa do planeta, a Pororoca
foto Clément Gargoullaud / Media VentureDuas vezes ao ano, entre fevereiro e março, as águas do Oceano Atlântico invadem o rio Amazonas gerando a onda mais longa do mundo. O fenômeno conhecido como Pororoca é causado pelas marés oceânicas que encontram a desembocadura do rio. Essa maré gera ondas de até 3,5m de altura que duram por mais de 30 minutos. O nome “Pororoca” tem origem na língua Tupi que significa “grande barulho destrutivo”. A onda pode ser ouvida por 30 minutos antes de sua chegada e é tão poderosa que carrega tudo: árvores, moradias locais e todo o tipo de animais.
A onda tem sido popular com os surfistas. Desde 1999 há um campeonato anual em São Domingos do Capim. Porém, surfar na Pororoca é extremamente perigoso, pois a água contém uma grande quantidade de destroços arrancados das margens do rio (comumente árvores inteiras).
No livro Guiness dos Recordes consta o recorde para um paranaense: RECORDE DE DISTÂNCIA DE SURFE EM POROROCA - O recorde de maior distância percorrida surfando numa onda de pororoca é de 10,1km e foi estabelecido por Sérgio Laus (Brasil), surfando na pororoca do rio Araguari, Amapá, Brasil, continuamente por 33min 15s, em 24 de junho de 2005. É o sonho de todo surfista: pegar uma onda que quase nunca acaba.O Sol Negro da Dinamarca
Durante a primavera na Dinamarca, à aproximadamente meia hora antes do pôr do sol, um bando de mais de um milhão de estorninhos malhados (Sturnus vulgaris) se unem vindas de todos os cantos para se encontrar em uma incrível formação.O Arco Íris de Fogo
Não é um arco-íris de verdade, mas é um efeito semelhante, chamado de “arco circunhorizontal”, causado pela difração dos raios de sol nos cristais de gelo que formam uma nuvem tipo cirrus, o que ocorre sob condições especiais de posição entre o sol e das nuvens.O fenômeno ocorre quando o sol está no alto do céu (mais alto do que 58º sobre o horizonte), e a luz passa através de uma nuvem diáfana tipo cirrus de grande altitude feita com cristais hexagonais. A Luz entra pela face vertical e é refratada, como em um prisma, e separada no conjunto das cores visíveis. Quando a face dos cristais está perfeitamente alinhada em paralelo com o solo o resultado é um espectro brilhante de cores que se parecem com um arco-íris.

A imagem acima da Nationa Geographic mostra uma nuvem de centenas de quilômetros quadrados ao norte de Idaho (EUA) em 3 de junho de 2006.
Fonte: Oddee & Fórum Outer Space
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