Seleção voadora
Inspirados pela dupla Pato e Ganso, José Roberto Petroni e o Adilson Delaim mandaram duas interessantes seleções avícolas. Fiz um cruzamento entre elas e cheguei a um escrete que dá pena, no bom sentido, é claro:
Goleiro: "Pato" Abbondanzieri, que apesar de ser argentino, adora um bom frango.
Lateral Direito: Pavão, que sobrevoava o Morumbi no início da década de 90.
Zagueiro central: Alexandre Gallo, ex-Santos, que jogava como volante mas chegou a fazer uns bicos na zaga.
Quarto zagueiro: Eli Sabiá, que não tem apelido mas o próprio nome de ave cravado em sua identidade. Joga atualmente no Furacão, mas já passou por Santos e Paulista.
Lateral esquerdo: Élder Granja, que apesar de ser destro, jogará nesta posição, pois precisamos ter alguém pra segurar toda essa passarada.
Volante: Pardal, meio-campo revelação do Vila Aurora, de Mato Grosso, que joga na série D do brasileiro. Por conta de seu apelido, fica encarregado de estar em todos os lugares do campo.
Volante: Perdigão, o belo volante de Inter, Vasco e Corinthians.
Meia: Ganso, do Santos, que ganhou o apelido do preparador físico do mesmo time quando foi fazer a peneira. É o cérebro do time.
Meia: Carlos Alberto Pintinho, que decolou no Fluminense.
Meia: Neto Coruja, do Vitória. O seu papel em campo é acertar os chutes sempre onde seu apelido costuma fazer o ninho.
Atacante: Pato, que se chama Alexandre, mas nasceu em Pato Branco.
Técnico: Zagallo, o tetracampeão.
Comentarista: Paulo Roberto Falcão, elegante no campo e no microfone.
Narrador: Galvião Bueno.
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