Um elevador hidráulico levava o combustível para a chama, no alto. Por séculos, o farol ajudou os navegadores do Mediterrâneo. Em 365 da era cristã, a construção foi abalada por terremotos, mas sobreviveu por mais mil anos até sua completa ruína. Os restos do Farol de Alexandria permaneceram no fundo do mar até 1992. Até então, desconfiava-se, inclusive, que o farol nunca havia existido. Um grande projeto de recuperação acabou revelando o maior sítio arqueológico submarino do mundo. Mais de 2 mil peças já foram retiradas e muitas nem pertenceram ao farol mas acumularam-se na região.
Antes das descobertas, acreditava-se que o farol fora construído em mármore, mas os restos mostram que ele era de granito. Curiosamente, o farol está deitado em águas rasas, a apenas oito metros de profundidade.
por:Blog maneiro
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